terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Problemas no Aplicativo de Acidente de Trabalho-CAT

1. Se você estiver tentando fazer acesso a CAT de uma rede de computadores, entre o contato com seu administrador e peça para verificar as restrições da rede (Firewall), ele deve liberar as portas 5017 e 5022, TCP, EITHER BOUND (in / out).

2. Se você estiver tentando fazer acesso a CAT através de um provedor de Internet, entre em contato com o pessoal de suporte do seu provedor e peça para liberarem as portas 5017 e 5022 para acesso de uma aplicação que irá no servidor de IP 200.152.32.148.

3. Se após resolver as questões do item 1 ou 2, a aplicação CAT ainda não conseguir encontrar o servidor denominado cafe.dataprev.gov.br, abra uma janela do MS-DOS e digite: telnet 200.152.32.148 5022 e tecle ENTER, aí deve retornar uma tela negra, da qual você poderá sair teclando "exit". Se isto não funcionar é sinal que os itens 1 e 2 não estão resolvidos - é que em algum lugar da sua conexão não está sendo permitido que você chegue ao nosso servidor, cujo IP é 200.152.32.148 e que fica aguardando conexões de qualquer lugar do Brasil nas portas 5017 e 5022.

4. Se após resolver as questões do item 1 ou 2 e 3, a aplicação CAT ainda não conseguir encontrar o servidor denominado cafe.dataprev.gov.br, edite o arquivo SP2TC.INI, que deve estar na pasta Cat40, e na linha onde se lê DefaultServer=CAFE.DATAPREV.GOV.BR, substituir o nome CAFE.DATAPREV.GOV.BR pelo IP 200.152.32.148, grave, feche e teste o acesso a CAT novamente.

5. Se ainda não resolver, você ainda pode fazer mais um teste, edite o arquivo de nome HOSTS, que fica na pasta C:\WINNT\system32\drivers\etc\, digitando lá no final do arquivo o texto abaixo: 200.152.32.148 CAFE.DATAPREV.GOV.BR Grave e saia.

6. Teste novamente, não resolvendo, retorne aos itens 1 ou 2.

Erro 0x8024d001 windows update

A maquina foi acabada de formatar e quando solicitado o windows update apresenta o seguinte err:


erro: 0x8024d001

assesar o seguinte link:

<!--[if gte mso 9]> <![endif]-->

<!--[if gte mso 9]> Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE <![endif]--><!--[if gte mso 9]> <![endif]--><!--[if gte mso 10]> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-priority:99; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:11.0pt; font-family:"Calibri","sans-serif"; mso-ascii-font-family:Calibri; mso-ascii-theme-font:minor-latin; mso-hansi-font-family:Calibri; mso-hansi-theme-font:minor-latin; mso-fareast-language:EN-US;} <![endif]-->http://support.microsoft.com/kb/2497281

Siga as instruções.


Ative a Atualização Automática

É possível fazer isso automaticamente clicando aqui. Em alternativa, para fazer isso manualmente, execute as seguintes etapas:

  • Feche todos os programas em execução.
  • Clique em Iniciar, em Executar, digite sysdm.cpl e clique em OK.
  • Na guia Atualizações automáticas, clique em Automático (Recomendado) e em OK.
  • Clique em Iniciar, em Executar, digite cmd e clique em OK.
  • Digite wuauclt /detectnow e pressione Enter.

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Windows 2012 Server desligando a cada hora.

A microsoft disponibiliza o assim como todos os seus produtos, uma versão de avaliação do windows 2012 Server, o que ela não fala, é que em alguns casos você não consegue converter ele para a versão comercial, mesmo tendo uma licença (chave) original.

"Se o servidor for um controlador de domínio, você não poderá convertê-lo em uma versão comercial. Neste caso, instale um controlador de domínio adicional em um servidor que não execute uma versão de avaliação de remova o AD DS do controlador de domínio executado na versão de avaliação. Para saber mais, veja http://technet.microsoft.comlibrary/hh994618.aspx."
E que quando expira o prazo de 180 dias o servidor desliga de hora em hora. 

Uma alternativa quando vence esse prazo e você não esta preparado para subir um outro servidor de AD DS, é rearmar o windows. Isso te da mais 180 dias para tomar uma providência quanto a licença do windows.

Isso é feito pelo comando: slmgr.vbs -rearm 
Você pode rearmar o windows server 2012 no máximo 5 vezes o que é bem mais do que o suficiente para tomar uma providencia quanto ao server.


Grande abraço.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Instalando Jasmine para bilhetagem de impressão.

Esse é um post antigo que estava no meu antigo blog, notei que até hoje ele é muito acessado, então dei um ctrl+c e um ctrl+v nele, espero que ainda seja útil:


A muito tempo venho tentando encontrar um software que me forneça informações sobre o que os usuários da minha rede andam imprimindo, e essa é uma necessidade não só minha mas de vários administradores de rede por esse mundão a fora, bem depois de muita pesquisa e muito teste encontrei alguns que supriram minhas necessidades, e o mais importante fosse de graça.

Hoje vou falar sobre um deles, chamado Jasmine, ele foi desenvolvido em PHP, Perl, python e MySQL, roda em plataforma Unix e funciona em conjunto com o CUPS, e quando sai uma impressão ele pega todos os dados e joga em uma base de dados em MySQL que posteriormente pode ser consultada em qualquer browser de internet via PHP.

O JASmine está na versão 0.0.3 e pode ser baixado no próprio site no endereço:

http://jasmine.berlios.de/dokuwiki/doku.php

Ele é composto em 3 partes:

A primeira parte é um banco de dados em MySQL.

A segunda parte é um script em Perl para escutar as impressoras e guardar as informações de impressão na base de dados MySQL, utiliza também o programa pkpgcounter feito em python que conta números de páginas de impressão independente do formato (ex: PostScript, RAW, PCL, etc…).

A última parte é a página em PHP5 que fica conectada ao banco de dados e nos fornece as informações referentes as impressões, algumas delas estão citadas abaixo:

Nome do usuário, quantidade de folhas, hora e data da impressão.
título do arquivo impresso (receita-bolo.doc, eu_e_aninha.jpg)
total de impressão de cada usuário, cada impressora, cada servidor(se tiver mais que 1).

Sua instalação e configuração é simples porem requer um pouco de conhecimento na plataforma Linux e seus comandos básicos.

Pré requisitos:

- cups (e suas dependencias, pacotes de PPD’s e etc)
- httpd
- mysql-server
- python
- python-imaging
- php
- php-mysql
- php-gd
- perl
- python-devel

No CentOS podemos usar o comando yum e instalar todos os pacotes de uma só vez:
# yum install –y cups httpd  mysql-server python python-imaging php php-mysql  php-gd python-devel perl

Após instalar, vamos para o Jasmine . . .

Vamos primeiro baixar e configurar o banco do Jasmine:
# cd /tmp/
# wget http://nayco3.free.fr/Jasmine/Releases/0.0.3/JASmine-MySQL-0.0.3.tar.bz2

O mysql-server após a istalação vem sem senha para o usuario root, alguns SOs possuem scripts para configurar isso , mas, manualmente vamos alterar para não ter problemas de acesso indesejado ao banco de dados e/ou comprometimento de segurança.
# mysqladmin -u root password senha_nova

vamos descompactar o arquivo baixado:
#  tar -zvjf JASmine-MySQL-0.0.3.tar.bz2
# cd JASmine-MySQL-0.0.3

Vamos criar a base de dados do jasmine e importar os dados do jasmine:
# mysql -u root -p
# password: *****
# mysql> CREATE DATABASE print;
# mysql> GRANT ALL ON print.* TO jasmine@localhost IDENTIFIED BY ‘sql_password’;
# mysql> FLUSH PRIVILEGES;
# mysql> exit;
# mysql -u root -p print < jasmine.sql
# password: *****

Agora vamos configurar e instalar o backend do Jasmine para o cups:
# cd /tmp/
# wget http://nayco3.free.fr/Jasmine/Releases/0.0.3/JASmine-Backend-0.0.3.tar.bz2
# tar -xvjf JASmine-Backend-0.0.3.tar.bz2
# cd JASmine-Backend-0.0.3

Dentro da pasta JASmine-Backend vamos descompactar o programa pkpgcounter-2.10.tar.gz e instalar usando o python. Lembre-se que o Python deve estar instalado no seu servidor, senão não será possível instalar o pkpgcounter.
# tar -xvzf pkpgcounter-2.10.tar.gz
# cd pkpgcpunter-2.10
# python setup.py install

Depois de instalar o pkpgcounter vamos voltar na pasta JASmine-Backend e vamos copiar o script em Perl chamado jasmine para a pasta /usr/lib/cups/backend, depois de copiado vamos na pasta backend em /usr/lib/cups/backend e vamos atribuir a permissão 755 no arquivo jasmine. Lembre-se que o Perl deve estar instalado no seu servidor senão o script não vai funcionar.
# cd ..
# cp jasmine /usr/lib/cups/backend/
# cd /usr/lib/cups/backend
# chmod 755 jasmine
# chown root jasmine

Vamos editar o arquivo jasmine e configurar nosso banco de dados. Use o editor de sua preferência, aqui estou usando o vim.
# vim jasmine

Procure pelas linhas do MySQL:
my $Dbhost=”MYSQL_HOST”; —-> Host onde se encontra o banco de dados.
my $Dblogin=”MYSQL_LOGIN”; —-> Login do usuário que vai acessar o banco.
my $Dbpassword=”MYSQL_PASS”; —-> Senha do usuário que vai acessar o banco.
my $DBdatabase=”MYSQL_DB”; —-> Nome do banco de dados do Jasmine.

E altere para:
my $DBhost=”localhost”;
my $DBlogin=”jasmine”;
my $DBpassword=”sql_password”;
my $Dbdatabase=”print”;
Procure pela linha:
my $Debug_Mode=1;

E altere para:
my $Debug_Mode=0;

Salve o arquivo e feche, reinicie o CUPS com o comando:
# /etc/init.d/cups restart

Agora vamos para etapa final, que é o JASmine-Web-0.0.3.

Lembre-se: O Apache deve estar instalado com suporte a php e funcionando.
# cd /tmp/
# wget http://nayco3.free.fr/Jasmine/Releases/0.0.3/JASmine-Web-0.0.3.tar.bz2

Descompacte a pasta JASmine-Web-0.0.3.tar.bz2, renomeie a pasta JASmine-Web-0.0.3 para jasmine e coloque na pasta onde o apache procura o site. ex: /srv/www/html/.
# tar xjf JASmine-Web-0.0.3.tar.bz2 -C /var/www/html/
# cd /var/www
# mv JASmine-Web-0.0.3 jasmine

Entre na pasta jasmine que você acabou de mover, procure pelo arquivo config.php.dist e copie para o mesmo diretório com o nome config.php.
# cd jasmine
# cp config.php.dist config.php

Agora vamos editar o arquivo config.php e configurar nosso banco de dados. Use o editor de sua preferência, no meu caso estou usando o vi.
# vim config.php

Procure pelas linhas:
// Database vars
$DB_host=”MYSQL_SERVER”; —> nome do host onde esta o banco de dados.
$DB_login=”MYSQL_USER”; —-> login do usuário que vai acessar o banco.
$DB_pass=”MYSQL_PASSWORD”; —-> senha do usuário que vai acessar o banco.
$DB_db=”MYSQL_DB”; —-> nome do banco de dados.

Altere para:
// Database vars
$DB_host=”localhost”;
$DB_login=”jasmine”;
$DB_pass=”sql_password”;
$DB_db=”print”;

Salve o arquivo e feche. Reinicie o httpd com o comando:
# service httpd restart

Praticamente a instalação terminou, agora é so acessar o CUPS e instalar as impressoras (http://localhost:631).

Obs.: por padrão a intarface de configuração web do cups so pode ser acessada de dentro do Server, ou seja pelo localhost, se quiser acessar de outra maquina tem que configurar o arquivo /etc/cups/cupsd.conf.

Um detalhe importantíssimo para o correto funcionamento é que a URI(endereço da impressora) inicie com “jasmine:”

Exemplo de URI cups = socket://ip_do_servidor:9100
Exemplo de URI cups + jasmine = jasmine:socket://ip_do_servidor:9100
Para verificar os relatórios de acessar o http://ip_do_servidor/jasmine/

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Configurar IP no Switch 3COM 4500 series via Hyper Terminal


Você vai precisar de: 

  • cabo de dados para conectar o Switch no PC, ele vem junto com o Switch;
  • Software Hiper terminal (http://www.hilgraeve.com/htpe/support/htpe7.exe);
  • IP da rede interna livre;
  • do browser (navegador) a sua escolha  para acessar o Switch depois que configurar o IP;


E agora:
conectar cabo no console e no pc;
acessar via hiperterminal:
COM1
BITS POR SEGUNDO: 19200
BITS DE DADOS: 8
PARIDADE: NENHUM
BITS DE PARADA: 1
CONTROLE DE FLUXO: NENHUM


&lt;4500&gt;system-view
System View: return to User View with Ctrl+Z.
[4500]interface vlan 1
[4500-Vlan-interface1]ip address 10.1.1.XXX 255.255.255.0
[4500-Vlan-interface1]

só acessar pelo browser agora.

Importante: 
Mesmo atribuindo o IP pelo console do Hiper terminal, você precisa acessa-lo via browser e configurar o IP novamente colocando-o como static, senão ele perderá o IP na próxima reinicialização.


Se quiser saber mais:
Manual do equipamento: http://bizsupport1.austin.hp.com/bc/docs/support/SupportManual/c02586084/c02586084.pdf

Configurando Samba para autenticar usuários no Active Directory.

Como citado no post anterior, o Active Directory é uma ótima opção para se manter uma base de dados unificada de usuários dentro de uma rede de computadores.

Neste post pretendo da maneira mais simples possível, fazer uma receitinha de bolo, com os passos para que os usuários de uma rede consigam acessar arquivos e impressoras em um servidor Linux de forma transparente, usando as credenciais cadastradas previamente no Active Directory da Microsoft.

Ambiente:

Os testes foram feitos usando um servidor com CentOS 5.1, autenticando em um Active Directory configurado em um Servidor com 2008 Server, e estações com Windows XP, Vista e 7.

Vamos considerar:

Domínio: SEUDOMINIO.LOCAL
DOMINIO NET BIOS: SEUDOMINIO
Servidor Linux: SERVLNX.SEUDOMINIO.LOCAL
Servidor Windows: SERVWIN.SEUDOMINIO.LOCAL
Rede: 10.1.1.0
Mascara: 255.255.255.0
IP servidor Linux: 10.1.1.2
IP servido Windows: 10.1.1.1

Considerações iniciais:

Vamos considerar uma instalação básica do servidor Linux, com as devidas configurações de rede. E o Active Directory devidamente instalado e configurado no servidor Windows, já com as GPOs e usuários cadastrados e funcionando.

É muito importante que ela esteja enxergando as outras maquinas da rede pelo seu nome completo, por exemplo: EST-01.SEUDOMINIO.LOCAL

Acessar o arquivo /etc/hosts do servidor Linux e inserir no final do arquivo o nome completo da maquina no domínio:

#vim /etc/hosts

 Do not remove the following line, or various programs
# that require network functionality will fail.
127.0.0.1               SERVLNX.SEUDOMINIO.LOCAL SERVLNX  localhost.localdomain localhost
10.1.1.1     SERVWIN.SEUDOMINIO.LOCAL        SERVWIN

Instalar os seguintes pacotes:

# yum install samba samba-common samba-client

Configurando o samba:

Vamos fazer um backup do arquivo de configuração antes de altera-lo:

# cp /etc/samba/smb.conf /etc/samba/smb.conf_ori

Agora vamos as configurações, acesse o arquivo de configuração do samba e altere as seguintes opções:

#vim /etc/samba/smb.conf

# Parâmetro do Samba
[global]

# Coloque o nome netbios do domínio
workgroup = SEUDOMINIO

# Coloque o o nome completo do domínio
realm = SEUDOMINIO.LOCAL

# Coloque o tipo de autenticação
security = ads

# Servidor LDAP para consulta de usuários e grupos do AD
password server = SERVWIN.SEUDOMINIO.LOCAL


# Range de UIDs e GIDs usados pelos usuários do domínio
idmap uid = 10000-20000
idmap gid = 10000-20000

# Configurações de log
log file = /var/log/samba/%m.log
max log size = 50

Agora vamos configurar o servidor Kérberos:

Edite o arquivo /etc/krb5.conf conforme abaixo:

# vim /etc/krb5.conf

[libdefaults]
default_realm = SEUDOMINIO.LOCAL

[realms]
 
SEUDOMINIO.LOCAL = {

kdc = SERVWIN.SEUDOMINIO.LOCAL
admin_server = SERVWIN.SEUDOMINIO.LOCAL
default_domain = SEUDOMINIO.LOCAL

[domain_realm]
 
.seudominio.local = SEUDOMINIO.LOCAL

seudominio.local =SEUDOMINIO.LOCAL

Agora vamos editar o arquivo /etc/nsswitch.conf conforme abaixo:

passwd: files
group: files
shadow: files

para:
passwd: files winbind
group: files winbind
shadow: files

Vamos sincronizar a hora do nosso servidor Linux com o servidor Windows:

# ntpdate SERVWIN.SEUDOMINIO.LOCAL

Reinicie os serviços:

# /etc/init.d/smb restart
# /etc/init.d/winbind restart

Agora vamos Ingressar a máquina no domínio:

# net ads join -U administrador

Coloque a senha de administrador de domínio e aguarde a mensagem:

 "Joined ' SERVLNX ' to realm ‘SEUDOMINIO.LOCAL’ "


Reinicie os serviços:

# /etc/init.d/smb restart
# /etc/init.d/winbind restart

Verificar se instalação e configuração estão ok:

# wbinfo -u

 Devem retornar os usuários do domínio.

# getent passwd

Devem retornar os usuários locais da máquina.

# wbinfo -g

Devem retornar os grupos do domínio

# getent group

Devem retornar os grupos locais da máquina.

Definir serviços para subir no boot, pelo chkconfig:

# chkconfig --level 345 smb on
# chkconfig --level 345 winbind on

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Definição de Trunk Port (Porta tronco) em VLANs.

Da mesma forma que as VLANs, existem várias definições técnicas para trunk port (portas tronco), porém o objetivo deste post é fazer o leitor entender como ela funciona e pra quê ela serve, e em outros posts mostrarei como configura-las em alguns tipos de Switch.

Como vimos no post : Conceitos de VLAN, nos podemos pegar um Switch e dividi-lo logicamente porém, quando temos apenas um Switch é fácil  porém a não ser em uma aplicação muito específica você nunca usará VLANs se você possui apenas um Switch.

Bom então já que temos mais de um Switch e dentro deles varias VLANs, como faremos para interliga-los.

A principio temos 2 formas: Usando Trunk Port e não usando Trunk port.

Se não usarmos porta troco, necessitaremos de um meio físico de interligação para cada VLAN de cada Switch, ex:


Porém suponhamos que estes seiches estejam interligados por uma fibra óptica pois estão a 600 metros de distancia um do outro. Passar uma nova fibra óptica até seria meio complicado, sem contar o custo, ai que entra a segunda maneira de interliga-los, usando as Portas Tronco, nada mais são do que portas no Switch que nao pertencem a nenhuma VLAN especifica  e sim a várias, e ela que vai transmitir os dados entre um equipamento e outro.

Cada pacote que sair de um Switch será setado pelo próprio equipamento com um VID, que nada mais é do que o numero da VLAN que aquele pacote pertence, e que será direcionado a respectiva VLAN do Switch de destino, e vice-versa.


As portas tronco também sao utilizadas nos firewalls e roteadores, para poder fazer o roteamento dos pacotes entre as VLANs.

Vários sistemas operacionais e placas de rede suportam trabalhar com portas tronco para atender as solicitações vindas de diversas VLANs.

 Em outros posts mostrarei como configura-las em alguns tipos de Switch.